Fim de Carnaval somente para os que acreditam que os confetes repousam felizes do cansaço, deitados no chão imundo de alguma folia esquecida, esquecidos por quem viu a Quarta-Feira nascer cinza e zonza, por quem se deu a acreditar que o colorido dá e passa.
Começo do Carnaval em mim, carregado até aqui dentro pelo nascer do sol, pelo mar, o vento no rosto e o coração compartilhado.
Carnaval não termina nunca dentro de quem acredita em sorrisos, repousando sinceros, em si e no outro.
Por alegria e por amor,
há cansaço que resista.