10 setembro, 2011

E os velhos apegos desesperados que retornam aos sábados, eles e todas as outras coisas sobre o amor e que deixam, quase sempre, essa necessidade de transforma-los em palavras, ou em gritos, para que pareçam mais sinceros ao coração de quem ouve, só que nem sempre ouvem.
Os apegos e os pontos finais nunca postos, essa vontade impotente de dar um basta, de dizer que não. Parece que tudo te puxa pro outro lado, que nem o coração concorda, coração que só diz que sim, quando você quer ir, quer deixar. 


As torres se tornam firmes demais
quando você quer que elas caiam.